Lojas
do centro comercial de Serrinha fecharam as portas após boatos de
arrastão. De acordo com informações de transeuntes que estão no local,
houve correria pela rua e a ordem dos proprietários foi de encerrar as
atividades. Até agora, a equipe de reportagem não conseguiu confirmar as
denúncias.
Segundo
informações da repórter Reny Maia, que estava dentro de uma loja na Av.
Antônio Carlos Magalhães, assim que a notícia chegou, o gerente do
estabelecimento decidiu baixar as portas para garantir a segurança dos
profissionais, dos clientes e do próprio patrimônio. Policiais que
reforçam a segurança na área afirmaram que as denúncias de arrastão são
boatos e que a população precisa manter a calma.
Desde a última terça-feira (31), parte da Polícia Militar entrou em greve em diversas partes do estado da Bahia.
Polícia desmente boatos - A
15ª Coordenadoria de Polícia do Interior (COORPIN) informa à população
que nenhuma ocorrência de “arrastão” ou ação do gênero foi registrada em
Serrinha até o fim da tarde desta sexta-feira (3). À equipe do Portal
Clériston Silva - PCS - o delegado Fábio Silva, titular da 15ª COORPIN
declarou que boatos estão sendo disseminados por pessoas que estão se
aproveitando da situação para criar um clima de insegurança visando
aterrorizar trabalhadores e pessoas de bem.
O
delegado informou ainda que militares que não aderiram à greve e
agentes da polícia civil estão trabalhando nas ações para garantir a
segurança em toda a cidade. “Estamos empregando esforços para garantir
que a população serrinhense não seja penalizada pela paralisação dos
militares”, disse o coordenador.
Qualquer
ocorrência pode ser comunicada ao 16º Batalhão da Polícia Militar (BPM)
através do telefone 190 ou a Delegacia Territorial (DT) pelo número
3261 2050.
De
acordo com a assessoria de comunicação do governo, em seu discurso, o
governador reafirmará que o governo da Bahia está adotando todas as
providências no sentido de assegurar o pleno estado de direito
democrático, a segurança e a tranqüilidade da população.
Ainda
segundo a assessoria do governo, Wagner está coordenando as ações da
Secretaria de Segurança Pública para "por fim ao movimento de parcela da
polícia militar".
Comerciantes fecharam as portas com medo de arrastão
Fonte: Portal Clériston Silva
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