Seja Bem Vindo(a) e volte sempre ao Blog do André Nilton Comunicador!!!

Ouça a nossa Rádio Independente FM 104.9

Web Radio Melodia

Radios Net

Para ouvir nossa rádio, baixe o aplicativo RadiosNet para celulares e tablets com Android ou iPhone/iPads.

Seguidores

quinta-feira, dezembro 22, 2011

Médicos lutam pela vida dos bebês siameses nascidos no estado do Pará.



image
Os médicos lutam para manter os bebês estáveis, mas a situação deles é delicada. De acordo com a diretora assistencial da Santa Casa, Neila Dahas, uma das crianças já estaria com o rosto todo azulado. Ao contrário do que a maioria das pessoas pensa, não foi um bebê com duas cabeças que nasceu em Anajás, mas dois bebês colados em um mesmo corpo. “Um atraso na divisão do ovo que originaria dois gêmeos normais formou duas crianças coladas”, Neila Dahas. Bebês siameses estão clinicamente estáveis - As crianças siamesas que nasceram na última segunda-feira (19), no município de Anajás, na ilha do Marajó (PA), estão clinicamente estáveis, segundo boletim médico divulgado nesta quarta-feira (21) pela Santa Casa do Pará. A mãe, Maria de Nazaré, decidiu chamá-los de Emanoel e Jesus. Segundo a médica, a possibilidade de separação de corpos “seria absolutamente impossível”. São duas cabeças, dois cérebros e duas colunas - o que indica que são dois bebês - mas eles dividem o mesmo fígado, coração, pulmões e a pelve. A mãe conta que os dois mamaram, mas os médicos ainda não descobriram se eles têm dois ou um só estômago. “O corpo parece de uma criança normal”, diz Dahas. Separação - Eles estão na UTI neonatal com acompanhamento de pediatra, neonatologista, enfermeiro, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional e toda a estrutura necessária para mantê-los vivos. No último caso semelhante a este registrado na Santa Casa, os bebês permaneceram no berçário por cerca de um mês e meio e morreram. A retirada de uma das cabeças, a única coisa que poderia ser feita, segundo a médica, esbarra na questão legal e ética. “Se estiverem com os dois cérebros funcionando, como vamos escolher qual a cabeça que vai ser retirada?”, questiona Dahas. Mesmo quando o acolamento se dá só no tronco ou na pelve, a cirurgia de separação nunca é imediata porque as crianças precisam se desenvolver e se estabilizar, e quase sempre a cirurgia é feita depois do primeiro ano de vida. “Então, nós não temos pressa no sentido de pensarmos na possibilidade de cirurgia. O que temos que pensar neste momento é em manter as crianças em boas condições e ver que evolução elas terão”. 

Informação do Diário do Para e Agência Para, como foto do Diário do Pará, Extraido do Interior da Bahia

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Fotos aéreas de Ichu Bahia, breve mais imagens internautas!

Colaboração do Fotografo ACL o Popular Mala Veia.

Deixe seu Recado ou Sugestão!